Programa prevê a implementação de 90 laboratórios criativos no estado  

No último dia 14, a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luciana Santos, esteve em Betim para o lançamento do programa “Mais Ciência na Escola” no estado. O evento foi realizado no campus de Betim do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG). A cerimônia contou com a presença do prefeito Heron Guimarães, da coordenadora geral de Tecnologia e Educação Básica do Ministério da Educação, Ana Úngari, do reitor do IFMG, Rafael Bastos, entre outras autoridades.

Para a execução do programa em Minas Gerais, serão investidos R$ 9 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, em parceria com as Instituições de Ciência e Tecnologia, como os IFs. Nesta primeira etapa, 31 municípios mineiros serão beneficiados com a implementação de 90 laboratórios “mão na massa” em todo o estado. A proposta visa disseminar o letramento digital e a educação científica na educação básica. 

O prefeito de Betim, Heron Guimarães, destacou a importância do programa para o município e para o país. “O que estamos inaugurando hoje não é apenas um programa, mas um símbolo de algo muito maior. É um marco real e transformador que reforça o nosso compromisso não só com Betim, mas com um Brasil mais justo, inovador e preparado para os desafios do presente e do futuro.”   

MAIS CIÊNCIA NA ESCOLA 

Em Minas Gerais, o MCTI disponibilizará 230 bolsas para professores da educação básica, bem como para professores e estudantes dos institutos mineiros. “Em junho, serão implementados 90 laboratórios mão na massa e concedidas 900 bolsas para estudantes da educação básica. Dessas bolsas, no mínimo 50% serão para estudantes do sexo feminino e 50% para pessoas pretas, reafirmando o nosso compromisso com a diversidade na ciência”, anunciou a ministra Luciana Santos. 

O Mais Ciência na Escola é um projeto que aproxima os estudantes das ciências, despertando o interesse pelo estudo, e unindo teoria e prática, com mais investigação e experimentação científica. Os laboratórios “mão na massa” são espaços de aprendizado e criatividade. Suas atividades são ligadas à inclusão produtiva e ao desenvolvimento das vocações de cada um.  

“Este programa é um convite para que nossos jovens sonhem mais alto, pensem criticamente e se tornem protagonistas na construção de um futuro melhor, por meio do ensino técnico”, reforçou o prefeito Heron Guimarães. 

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